O Barreiro sempre foi um berço para manifestações culturais e políticas, pensando nessa perspectiva que o Dr. Paulo Souza Lima, e Rodrigo Zacarias começam a arquitetar um movimento que daria forma ao Macunaíma. Após muitos diálogos, surge a necessidade de se organizar coletivamente para valorizar a produção cultural local, mas também trazer a memoria de toda a cultura da regional Barreiro que antecede a fundação de Belo Horizonte.
Surge então a proposta do nome Macunaíma, esse personagem maravilhoso do Mario de Andrade que carrega toda a essência das culturas Brasileiras, e nessa analogia a formação do Barreiro que foi colonizado por várias culturais europeias e algumas asiáticas, fez se ter uma característica cultural única.
Em 2016 começa o processo de mobilização e reflexões recorrentes, entre diversos artistas e envolvidos em cultura de forma geral, sobre as vicissitudes de se fazer e estabelecer a arte e a cultura na região do Barreiro, forma-se, em março de 2017, o Instituto Macunaíma de Cultura – Escola de Cidadania (IMC-EC).
De lá pra cá foram produzidos pelo Macunaíma ou em parceria mais de 85 eventos e ações, contando sempre com voluntários e parceiros.