Instituições filantrópicas passam por dificuldades

No dia 03 de fevereiro,  gravamos uma matéria para jornal Minas, da Rede Minas, falando sobre a dificuldade de conseguir  recursos para manter os projetos do Instituto Macunaíma funcionando durante esta grave crise que atravessamos.

Ao lado de grandes e tradicionais instituições como o Núcleo Assistencial Caminhos para Jesus e o Hospital Sofia Feldman, que também participaram da matéria, relatamos como nossas ações e projetos causam impactos na comunidade nesses tempos difícieis e a importância de todos contribuirem para instituições que se dedicam a ajudar aos desfavorecidos.

Podemos todos ajudar , seja com donativos, contribuições financeiras, valuntariado…o que importa é agir e observar como a sua ajuda faz a sociedade melhorar. Solidadriedade é um exercício!

Assista a matéria clicando no vídeo.

 

2020 – Um ano que ainda não acabou

O ano de 2020 certamente é um ano que vai entrar para a história com um dos mais transformadores da sociedade em escala global. Seja pela pandemia, ou pelas políticas e transformações sociais que estamos vivendo, é um ano que ainda está longe de acabar.

Disponibilizamos um informativo sobre as atividades que realizamos durante esse ano. Ações emergenciais, mudança de planos e readequação de projetos foram as tônicas em nossas atividades,que realizamos com esforço e competência para continuar levando cultura, educação e esperança para nossa comunidade.

Role para baixo para ler o informativo.

Boas festas e continuem tomando os cuidados relativos ao Covid-19.

Equipe do Instituto Macunaíma

Readequação escola de cidadania na pandemia.

Em 08 de março de 2020 inauguramos o projeto “Escola de Cidadania” do Instituto  Macunaíma. Estavamos animados para dar inicio ao projeto de maior impacto social esperado por todos. Seriam 8 oficimas presenciais para atender a 400 crianças e adolescentes da comunidade Vila Cemig, Alto das Antenas, Liberdade e Esperança.

Uma semana depois veio a pandemia a com ela a suspensão de todas as atividades. Nos dedicamos a atender emergencialmente as famílias do território ( leia no post chuvas, pandemia e cidadania).

Ficamos algum tempo esperando as orientações dos órgãos com as diretrizes sanitárias e as recomedações de como proceder para manter o projeto funcinando, já quetodos os atendimentos seriam presenciais e em turma.  Eviamos ao CMDCA  (Conselho Municipal da Criança e do adolescente) de Belo Horizonteum projeto de readequação das atividades da Escola de Cidadania. Depois de reuniões, estudos e modificações, conseguimos aprovar o projeto.

Foram elaboradas cartilhas de conteúdo didático e divertido com jogos e passatempos para serem trabalhados pelas agentes monitoras que irão às casas das famílias selecionadas, desenvolver as atividades com as crianças e adolescentes do território

Assim, selecionamos e treinamos duas agentes, Simone e a Dayse, que moram no território para levar as cartilhas e desenvolver as atividades ao longo de 4 meses nas casas.

 

 

 

É uma forma de levar educação e cultura as famílias, fortalecendo vínculos e cuidando das crianças do território.
Você está participando? Conhece alguém da comunidade que está? Tem vontade? Conta pra gente!

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